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Perda auditiva e saúde geral: um problema além do ouvido

A perda auditiva não afeta apenas a capacidade de ouvir sons. Estudos científicos mostram que esta condição pode ter impacto direto na saúde física, emocional e até cognitiva, tornando o diagnóstico precoce e o acompanhamento profissional ainda mais importantes.


Isolamento social e bem-estar emocional


Quando ouvir se torna difícil, conversar com familiares e amigos pode ser um desafio. Isso leva muitas pessoas a evitar interações sociais, aumentando o risco de solidão e depressão. O uso de aparelhos auditivos ajuda a recuperar a comunicação e a confiança no convívio diário.


Relação com declínio cognitivo


A ciência tem associado a perda auditiva não tratada a um maior risco de declínio cognitivo e demência. A explicação pode estar no esforço constante do cérebro para compensar a audição deficiente, desviando recursos de outras funções cognitivas importantes.


Quedas e equilíbrio


O ouvido interno desempenha um papel fundamental no equilíbrio. Alterações auditivas podem contribuir para maior instabilidade e risco de quedas, especialmente em idosos.


Saúde física


A perda auditiva também pode estar associada a doenças crónicas, como a diabetes e a hipertensão, que afetam os vasos sanguíneos e nervos ligados à audição. Nestes casos, o acompanhamento médico multidisciplinar é essencial.


O papel da prevenção


Testes auditivos regulares permitem detetar precocemente alterações e adotar soluções adequadas, como os aparelhos auditivos digitais. Em locais como Alverca, clínicas especializadas oferecem este acompanhamento próximo, facilitando o acesso a cuidados de saúde auditiva de qualidade.

Cuidar da audição é cuidar da saúde como um todo. O diagnóstico e tratamento atempados podem melhorar não apenas a comunicação, mas também o bem-estar físico e mental.

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